A nova proposta do Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio pode trazer grandes prejuízos para o aluno da escola pública. Segundo a medida, dependendo do eixo que a escola escolher, ela pode diminuir ou aumentar o número de aulas das disciplinas da base comum.
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No parecer da vereadora, “só trará benefícios se a escola puder apenas aumentar a carga horária de determinada disciplina, jamais diminuir”.
Outro aspecto a ser discutido diz respeito à questão do aumento de três para quatro anos do Ensino Médio noturno, com a respectiva diminuição da carga horária diária escolar para esses alunos.
A parlamentar evidencia que “em vez de prejudicar o jovem trabalhador protelando por mais um ano a entrega de seu diploma, dever-se-iam criar políticas públicas de incentivo a esse adolescente por meio da redução de sua jornada de trabalho, além de outras medidas”.
Acrescenta que “sendo ainda mais otimista em relação às mudanças do ensino público no Brasil, o aluno poderia receber uma bolsa de estudos no valor de um salário mínimo como estímulo para que essa etapa de sua jornada escolar transcorra com êxito, a exemplo de alguns países europeus que desenvolveram esse modelo educacional e obtiveram excelentes resultados. O menor estudaria durante o dia e teria o compromisso de apresentar resultados e frequência condizentes com o investimento empregado.”.
“O Brasil vem se espelhando no modelo educacional de países como a Suécia, que é o que mais investe em educação no mundo. Poderia, também, seguir o exemplo nesse quesito.”
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